Customer area Candidate area
  • English
  • Português
  • Español
s2 Consultoria
  • Home
  • Solutions
  • Contents
PIR Integrity Test

We identify and prevent behavioral risks

Learn about Integrity Testing
Corporate Research

We have rebuilt the ethical working environment

Learn about Corporate Research
Training and lectures

We translate behavioral science into transformation and knowledge

Learn about Training Know Lectures
  • Blog
  • Podcast
  • Dilemma Literature
  • We
  • Integrity test Corporate Research Training Lectures
  • Blog Podcast Dilemma Literature Research

Contact form

  • Home
  • Blog

Processos de desligamento: evite casos que cheguem a nível jurídico. - s2 Consultoria

Mar 6, 2017
Browse topics

Renato Santos, PhD e idealizador do Pentágono da Fraude, concedeu uma entrevista ao Jornal Jovem Pan. Processo de desligamento foi o tema da conversa, abordando sobre como demissões mal conduzidas podem impulsionar processos jurídicos contra as empresas. Ouça aqui a entrevista na íntegra.

Sabe-se que o atual momento econômico apresenta um cenário de desemprego em alta, o que vem impulsionado as reclamações trabalhistas no Brasil. Pesquisas apontam que em 2016 três milhões de novas ações trabalhistas foram ajuizadas nos tribunais de todo o país. Esse número tornou o Brasil o campeão mundial em processos dessa natureza.

Processos de desligamento mal conduzidos motivam o aumento de causas trabalhistas.

Esses dados refletem demissões mal conduzidas, sem transparência e que geram ressentimento nos funcionários dispensados. Além disso, a frustração e indignação dos demitidos aumentam quando a empresa possui um histórico de não pagamento de horas extras, assédio moral, dentre vários outros fatores.

Reproduzimos a seguir as perguntas feitas na rádio Jovem Pan:

O momento econômico motiva demissões para redução de custos. Você acha que a crise apresenta um cenário maior de revolta e de procura pela justiça do trabalho?

Na verdade, existem dois aspectos em relação a essa tendência de aumento do assédio moral nas empresas em época de crise. Uma é a situação da demissão em si: em muitos casos o funcionário se vê em uma situação de vulnerabilidade financeira e busca a justiça alegando o assédio para conseguir remuneração para enfrentar os próximos meses. Mas também tem o outro aspecto que é quando a demanda por resultado é muito mais acirrada, começando a pressão pelos executivos para chegar em um resultado positivo. O executivo, sofrendo essa pressão, tende a pressionar também os seus subordinados diretos e intermediários para atingir as metas. E em muitos casos, os executivos acabam ultrapassando o limite de exigência chegando ao ponto de assédio moral.

Assédio moral está ligado à crise?

Sim, pois o assédio moral está ligado a uma série de ações dos gestores. Às vezes, o gestor não sabe lidar com a equipe e acaba praticando o assédio. Mas via de regra, é um processo sistêmico, quase como uma bola de neve: a pessoa é assediada e tende a assediar seu subordinado. Geralmente, é consequência da pressão por resultado, não por má índole, em sua essência.

Assédio moral é um processo trabalhista ou passa para a esfera criminal/civil?

A maioria dos casos são discutidos em esfera trabalhista, mas também tem impacto de indenização na esfera civil. Criminal ainda não está tipificada. O que gostaria de ressaltar é que está havendo uma banalização do termo “assédio moral”, no qual muitas vezes a empresa sofre uma acusação dessa causa e na verdade, não era um assédio, o gestor estava apenas exigindo prazos e metas, sem extrapolar o limite de respeito, mas a interpretação do subordinado é de assédio. Hoje, quase tudo é assédio moral e quando tudo é, nada é, então, tem que tomar muito cuidado.

Qual é o conselho para empresas ou gestores para que processos sejam evitados?

Canais de comunicação adequados, por exemplo: ter um canal no qual a pessoa se sentiu assediada e possa fazer a denúncia de forma confidencial, sem exposição ao superior. E também existe a etapa de entrevista demissional, que deve ser bem estruturada. Por vezes, o funcionário não quer processar a empresa, e sim, deseja que o assediador seja punido pela sua atitude antiética, que vai contra os princípios da organização. Espera que haja justiça em relação à punição adequada ao gestor. Dessa forma, quando bem estruturadas, confidenciais e cautelosas, entrevistas demissionais podem ser uma ferramenta muito poderosa ao enfrentar essas situações.

Se você se interessa pelo assunto, leia também esta matéria para o Brasil Econômico.

Você já conhece o modelo de entrevista demissional que oferecemos na S2? Entre em contato e peça uma demonstração.

Related Posts

Jun 19, 2017
A importância da linguagem corporal na entrevista investigativa

A linguagem Corporal pode ser sua aliada na detecção de dissimulação e veracidade das respostas durante uma entrevista investigativa moderna.

May 29, 2017
RH: você ainda consulta antecedentes criminais?

RH, consultar antecedentes criminais para contratação é uma forma míope de mapear o comportamento ético do funcionário. Testes de Integridade são a solução!

Saiba quais as perguntas certas para se obter as informações desejadas em uma entrevista
Jan 29, 2017
Saiba quais as perguntas certas para se obter as informações desejadas em uma entrevista

Já fizeram perguntas aparentemente óbvias para você em uma entrevista? Saiba que perguntas assim podem ser uma ótima fonte de obtenção de informações.

Logo S2 consultoria

Av. Brigadeiro Faria Lima, 1485 - sala 231 - Jardim Paulistano, São Paulo - SP, 01452-002

S2 Consulting
  • Home
  • Policies
  • Reporting Channel
Contents
  • PIR integrity test
  • Corporate Research
  • Lectures
  • Training
Solutions
  • Blog
  • Podcast
  • Dilemma Literature
Clients and candidates
  • Customer area
  • Candidate area
Email:
[email protected]
Phone

+55 (11) 3797-6888

Follow us on the web
logo rede social logo rede social logo rede social logo rede social

S2 Consultoria - Copyright 2025 All rights reserved CNPJ: 21.388.461/0001-53