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Corporativismo: uma barreira para as mulheres no mercado de trabalho - s2 Consultoria

Mar 7, 2018
Corporativismo: uma barreira para as mulheres no mercado de trabalho
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Corporativismo, dos tipos de assédio, é o menos falado na mídia. Ele engloba todas as situações em que há a defesa dos próprios interesses em detrimento dos interesses da coletividade, gerando um ‘protecionismo de classes’.

Se você não tratar ou mesmo falar com os seus funcionários sobre as questões ligadas ao assédio moral e sexual, assim como sobre preconceito, pode estar sendo corporativista. Isso porque normalmente quem não é vítima de assédio fala sobre ele com um viés que desconsidera o sentimento das vítimas.

Existem 3 tipo de assédio:

Corporatism

    • conduta antiética de grupos organizados, dentro ou fora da empresa;
    • negligência no julgamento e punição de crimes corporativos
    • criação de consensos que apagam as discordâncias em prol de uma unidade artificialmente alcançada.

Sexual harassment

    • Constrangimentos constantes por meio de cantadas insinuações;
    • Piadas de conotação sexual,
    • Carícias ou pedidos de favores sexuais indesejados,
    • Intimidação,
    • Ameaças e represálias,
    • recusa de promoção, demissão ou outras injustiças resultantes de uma recusa de favores sexuais;
    • Assobios, comentários de viés sexual, olhares e contato indesejado.

Assédio moral – também conhecido como terror psicológico

    • Acusações, insultos, gritos e humilhações em público com o objetivo de fazer a vítima se sentir inferior,
    • Críticas destrutivas não seguidas de pedido de desculpa,
    • Propagação de boatos,
    • Isolamento,
    • Recusa na comunicação,
    • Fofocas,
    • Exclusão social.

Read also: Assédio moral e sexual dá para prevenir?

Relembrar o Dia da Mulher é importante. Mas como de fato agir para que os preconceitos, o corporativismo e outras formas de assédio contra a mulher diminuam diariamente?

Além de não deixar passar casos de assédio moral e sexual na sua organização, você não pode descuidar também de casos de corporativismo, onde grupos explícita ou implicitamente discriminam equipes ou colegas de trabalho.

Corporativismo contra a mulher

Os dados não param de surgir e é sempre importante olhar para eles de frente, encarando e reconhecendo a realidade para que se consiga desenvolver uma percepção realista do que acontece também no cotidiano da sua organização.

  • Em uma pesquisa feita com 7,7 mil mulheres, 99,6% já foram assediadas em algum momento de suas vidas. (Fonte: Think Olga)
  • Cerca de 98% sofreu assédio na rua e 64%, no transporte público. (Fonte: Think Olga)
  • 81% das mulheres mudam a rotina por medo do assédio. Isso inclui desde uma simples troca de roupa até a escolha por outro trajeto nas ruas. (Fonte: Think Olga)
  • As principais vítimas assédio sexual no ambiente de trabalho são mulheres negras. (Fonte: Ministério do Trabalho)
  • 16% da população feminina do Brasil relata ter sido assediada antes dos 10 anos. Para 55% das mulheres, a situação abusiva começou antes dos 18 anos. Para a pesquisa, foram considerados assédio os atos indesejados, ameaçadores e agressivos contra as mulheres, podendo configurar abuso verbal, físico, sexual ou emocional. (Fonte: ActionAid)
  • O Brasil é o país que apresenta a maior incidência de assédio entre as mulheres. O País tem também os maiores índices de assédio sofrido por meninas antes dos 10 anos.  (Fonte: ActionAid)

Na sua empresa, os reflexos do corporativismo, do assédio sexual e do assédio moral podem gerar um ciclo vicioso:

  • Se o assediador não tem a sua integridade resiliente trabalhada, pode se criar a cultura da impunidade. Isso prejudica os relacionamentos e enfraquece a cultura organizacional.
  • Em casos mais graves, não tratar casos de assédio podem levar a processos, impactando em perdas financeiras.
  • Os problemas ocorridos internamente na sua cultura organizacional, quando vem à tona, podem gerar uma crise de reputação, com impactos imensuráveis na sua imagem pública.
  • Espere ainda consequências piores na dimensão humana, como reflexos na saúde física e emocional das assediadas e dos assediados. E aqui falo como psicóloga: distúrbios como ansiedade, depressão, perda ou ganho de peso, dores de cabeça, estresse e problemas no sono. Isso tudo vai se refletir em perda de produtividade.

Como podemos, então, trabalhar nos próximos 365 dias para que as questões em torno do ser mulher nas empresas deixe de ser invisível ou diminuído e tenha o devido (respeito/ reconhecimento)?

Um passo a passo

Veja como acabae com assédio contra a mulher no trabalho:

  • Fortaleça a cultura corporativa. Comunique periodicamente os seus colaboradores sobre a missão, visão e valores da organização.
  • Desenvolva um comitê de ética. Revisar periodicamente e em grupo o Código de Ética. Trabalhar em grupo é uma maneira de encontrar formas criativas de comunicá-lo aos demais colaboradores.
  • Analise periodicamente os riscos de compliance. Reclamações recebidas explicitamente ou via canal de denúncias precisam ser tratadas para não se desenvolver uma cultura de impunidade.
  • Aplique periodicamente um teste de integridade resiliente em toda a equipe. Os melhores testes do mercado julgam um acusado de assédio como culpado ou inocente, mas ajudam a entender as suas motivações. Com isso é possível desenvolver a sua educação ética. Os três momentos para aplicá-lo são:
    • Na contratação, para entender se o futuro colaborador está aderente à cultura da empresa e tem o mesmo alinhamento ético. Se não tiver e as suas habilidades forem fundamentais para a empresa, é possível desenvolver a integridade do profissional frente às suas fragilidades.
    • Durante o exercício profissional, para garantir que o profissional segue alinhado e não desenvolveu fragilidades éticas ao longo do caminho.
    • Na demissão, quando muitas vezes os profissionais trazem à tona ressentimentos, problemas e situações que testemunharam durante o exercício profissional.
  • Promova treinamentos que chamem a atenção da sua equipe para questões do dia a dia. Detecção de mentira, obtenção de informações, técnicas para prevenção de assédio… Falar de ética não precisa ser chato e, afinal, é um tema que está inerente a cada ação do nosso dia a dia.

Para colocar tudo isso em prática e tornar todos os dias no Dia da Mulher, baixe o nosso Checklist para a Integridade Resiliente.

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