Gestão de competência a partir do DNA ético do colaborador.
7 de março de 2019
O processo de recrutamento é decisivo para o sucesso de uma organização e o mapeamento do DNA ético profissional se torna mais urgente do que a avaliação de competências técnicas, pois habilidades podem ser treinadas, caráter não.
É sabido que a sociedade valoriza e exige cada vez mais o comprometimento corporativo com a sustentabilidade social, ambiental e econômica. Na medida em que o nível de correspondência a tais expectativas se eleva, a relação entre empresa e cliente se torna mais próxima e corrobora com a expansão/perpetuação da marca. Na corrida desenfreada pela entrega de experiências customizadas, o avanço tecnológico é inegável, mas não substitui a percepção humana.
Neste tocante, os colaboradores são o cartão de visita da empresa, pois eles refletem de forma fidedigna, ao ver da opinião pública, a cultura organizacional – que não encontra espaço para destoar da cultura apresentada ao público externo. O advento da internet dificulta a separação entre o pessoal e o profissional, sendo assim, o que um colaborador faz fora do seu ambiente de trabalho impacta diretamente na imagem organizacional e esta precisa se precaver de possíveis crises, especialmente no que tange o afrontamento ético e moral da atual sociedade.
Segundo pesquisa da Robert Half [2017], empresa especializada em recrutamento, 42% dos currículos contêm mentiras que variam da formação acadêmica ao histórico profissional. Neste cenário, a avaliação da dimensão humana do risco se faz imprescindível, pois a empresa tem a responsabilidade de analisar e prever posturas e atitudes dos profissionais contratados. O Dr. Renato Santos, sócio-fundador da s2 Consultoria, explica, no artigo “Teste de integridade: como mapear o DNA ético do seu futuro colaborador?”, que “o ponto-chave para mapear o DNA ético dos colaboradores é compreender o grau de resiliência que o profissional possui quando se depara com dilemas éticos”.
Neste sentido, a s2 Consultoria criou o primeiro teste de integridade com foco na dimensão humana do risco, o Potencial de Integridade resiliente – PIR. Validado cientificamente e com 82% de eficácia comprovada, a ferramenta se tornou importante aliada do processo de recrutamento e seleção, por maximizar a assertividade da contratação, permitindo a compreensão do posicionamento do participante em suas atividades profissionais frente a situações éticas ambíguas, como, por exemplo: atos de corrupção, assédio, apropriação indevida e demonstrações fraudulentas.
Sob a perspectiva da reputação positiva, a análise PIR oferece a oportunidade de lançar luz sobre um aspecto importante: a coerência entre o discurso e a prática, seja no âmbito pessoal ou organizacional. Perciliana Lacerda Vidal, sócia-diretora da consultoria SupeRHar – destaque em seu mercado por sua ampla e efetiva atuação – ratifica esta abordagem. Para ela, “as informações do PIR ampliam o raio de análise relacionada a questões éticas e facilita o entendimento do perfil do profissional, no que se refere ao alinhamento da cultura organizacional, ampliando assim a possibilidade de sucesso na contração”.
No que diz respeito a gestão financeira são abarcados dois pontos: custo x benefício e valor de mercado. Vidal explica que “se há um aumento da assertividade na contratação de profissionais a relação custo x benefício é positiva, pois se tem vista a redução de problemas futuros como demissões, fraudes, desvios, corrupção e casos de assédio”. Consequentemente, imagem e reputação estão amparadas pela integridade ética. Este amparo pode e deve ser reforçado com treinamento de compliance e ética.
Por ter profunda consciência da interferência que o seu trabalho exerce na vida das pessoas e organizações, a SupeRHar assume para si que a aplicação do PIR como reforço do alto padrão de assertividade entregue aos seus clientes, imprimindo em cada processo seletivo o zelo que tem pela seriedade, ética e transparência nas relações comerciais. Vidal destaca que “as informações do relatório embasam a tomada de decisão e em alguns casos ajudam o gestor imediato, do profissional contratado, a definir ações de apoio e orientações claras, a fim de facilitar a adaptação deste profissional”. A sócia diretora grifa ainda que “depois de inúmeros estudos, optaram pela parceria com a s2 Consultoria em função da clareza do relatório e pelo nível de aprofundamento das informações”.
Ativos intangíveis, como imagem e reputação, requerem atenção redobrada e, parafraseando o dito popular “em terra de egos, quem vê o outro é rei”, em tempos digitais quem humaniza as relações se diferencia pelo DNA. Como Peter Schutz, ex-CEO da Porsche, aconselha: “contrate o caráter, treine as habilidades”.
Assim como a SupeRHar, a sua empresa também pode implantar o PIR . Para conhecer todas as nossas ferramentas clique em Soluções!