Comportamento do colaborador: teste de integridade no combate à lavagem de dinheiro e ao terrorismo

4 de novembro de 2020

A empresa pode avaliar o comportamento do colaborador para evitar crimes como lavagem de dinheiro e ocultação de bens?

Essa é uma dúvida comum e que permeia as políticas internas de diversas empresas, principalmente quando falamos de questões tão delicadas que podem prejudicar seriamente a organização.

Neste post, vamos mostrar o que a legislação fala sobre o assunto. Acompanhe até o final!

A importância do combate interno à corrupção

O grande volume de denúncias envolvendo lavagem de dinheiro e casos de corrupção em empresas, principalmente órgãos públicos, fez com que houvesse um aumento na preocupação com essas ocorrências.

Vale lembrar que esse cenário negativo não acontece só em terras tupiniquins. Um relatório da Transparency International mostra que mais de dois terços dos países do mundo sofrem com problemas de corrupção.

Essas questões não só afetam a economia do país, como prejudicam seriamente a imagem corporativa. Na tentativa de conter o problema, profissionais de RH passaram a aplicar testes de integridade durante os processos seletivos, evitando a contratação de pessoas que demonstram inclinações para cometer esses atos.

As consequências decorrentes de atos de corrupção justificam a preocupação com esses processos. A organização pode ser punida judicialmente por tais ocorrências, além de encontrar dificuldades no mercado e até mesmo na contratação de profissionais sérios e eficientes.

O que determina a legislação brasileira

Uma circular publicada pelo BACEN em janeiro de 2020 dispõe sobre as políticas, controles internos e procedimentos a serem adotados, a fim de evitar crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.

De acordo com as leis nº 9.613 de 3 de março de 1998, e nº 13.260 de 18 de março de 2016, as instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central devem adotar procedimentos para conhecer melhor seus funcionários, parceiros e prestadores de serviços terceirizados.

Esses procedimentos devem ser compatíveis com as políticas de prevenção de lavagem de dinheiro e financiamento de terrorismo.

Em outras palavras, essas instituições não só podem, como devem adotar estratégias para identificar possíveis fraudadores e evitar problemas maiores, instituindo políticas que barrem esse tipo de ação.

Como o teste de integridade pode ajudar a avaliar o comportamento do colaborador

Com o PIR (Potencial de Integridade Resiliente), é possível medir os índices de resiliência de integridade dos funcionários e dos candidatos a uma vaga, avaliando por meio de perguntas e exemplificações cotidianas de dilemas éticos, a propensão do indivíduo de cometer fraudes.

O exame traz uma análise comportamental, baseada em técnicas investigativas modernas, analisando microexpressões, comunicação não verbal e verbal (paralinguística).

Os resultados ficam prontos em até 30 horas e permitem a criação de um plano de desenvolvimento ético, alinhado à cultura organizacional.

E você, sabe como é o comportamento do colaborador da sua empresa e o que pode ser feito para evitar ações de não conformidade? Esse cuidado é importante para ter uma equipe confiável e capaz de lidar com informações importantes, sem prejudicar a imagem corporativa.

Se precisa dessa ajuda para a sua organização, entre em contato conosco e peça um teste gratuito do Potencial de Integridade Resiliente!